Há quem diga que o Dinheiro, é bom.
Há quem diga que o Dinheiro, é mau.
Eu afirmo:
O DINHEIRO não é bom, nem mau. O DINHEIRO é, DINHEIRO.
Porém. Há mais.
Sendo o Dinheiro, actualmente, a forma de troca, por bens e serviços, mais usual entre o ser Humano, ele, não pode ser desprezado. Desprezar o Dinheiro, torna-se uma forma involuntária de desprezo pessoal, por si mesmo.
O Dinheiro é o reconhecimento directo pelo valor do que em troca, adquirimos.
Se alguém planta, o Dinheiro paga o labor de quem cuidou do que semeou e colheu.
Visto não haver mais nada que permita, actualmente, estabelecer uma relação directa concordante entre a troca de produtos, bens e serviços, o dinheiro serve de intermediário.
Tal como a Mãe faz a ponte entre o Pai e o filho.
Energéticamente, o reconhecimento que o Dinheiro traz, é tomado por nós como posse. Porque tenho, posso. Porque não tenho, não posso. Mas porque quero poder, se for preciso, roubo, mato, extorsiono, chulo, ... etc, etc.
Por isso o Dinheiro que eu tenho, da forma como o adquiro, é que é bom, ou mau. O que o torna diferente, é a forma como a sua obtenção me coloca perante o sentir-me ou não, Digno e Integro.
Assim, o que eu tomo, é de energia activa, masculina, simbolizada pelo pai.
O Pai toma a mulher e dela cuida. Protege. Serve. Faz gerar Vida. Semeia.
O que eu partilho, é de energia feminina. O Amor.
Dar e receber em igual profusão e responsabilidade.
Assim, o Dinheiro, embora tomado, (a VIDA) é gerado pela partilha. O Amor.
É da troca, ou partilha desse Amor que todos estamos interligados e beneficiamos.
Assim, se tomamos a vida pelo Pai e o Amor pela mãe, da relação entre o Dinheiro que tomamos e partilhamos gera-se a fluidez e a abundância.
Se a nossa relação com o Dinheiro não gera em nós, ou de nós nos outros, felicidade, é caso para perguntar.
Como está a tua relação com a tua MÃE?
(O presente texto serve de introdução e reflexão, ao WorkShop de ConstelaçõesFamiliares a realizar no próximo dia 8 de Novembro. Estas e outras questões podem ser colocadas e aclaradas).
Para mais informações sobre o WorkShop, ver:
Att.
Luís Viegas Moreira
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